Está na alma, está no sangue.
Tenho a certeza, não tendo. Algo sussurra, algo me diz.
Por momentos, algo me grita.
No fundo sei-o mas não quero saber. Mais tarde ou mais cedo vou parar de ignorar.
Vai passar a gritar. Gritará o tempo todo.
Por enquanto sussurra. Sussurra baixinho, segreda.
A certeza da previsão magoa e o porvir assusta.
A reserva da intuição prevalece e a liturgia da resignação vence.
Assim, procrastino mais um pouco.
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