A tua vida palpita nas tuas próprias mãos. Não a deixas para nem por ninguém.
Sentes tudo e de tal maneira que queres fechar os olhos e sorrir a cada inspirar.
O que chegava já não chega e nem reconheces quem foste antes. Agora bastas-te a ti própria e não precisas de ninguém que o valide.
Não é uma fase, és tu.
Sentes a vida nas mãos mas ela não escapa. Nunca a agarraste tanto, já não te conformas.
Sorris, dás gargalhadas e aprecias tudo. Agradeces o bom e principalmente o mau que te faz crescer tanto.
Podes fazer tudo, venha o que vier. E fazes.
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