quinta-feira, 3 de julho de 2008

Funesto

Como se não bastasse o facto de ter vontade própria, a sua vontade nunca é a mesma que a minha. 
Não pára quando eu quero e avança quando eu menos espero. Cria problemas, não os resolve, gosta de contrariar e tira-me do sério. 
O tempo é o filho que eu nunca tive e que espero nunca gerar. 
Todos temos um bode expiatório. O meu é o tempo.

3 comentários:

Bruna disse...

Gostei do blog :)

Liana Andra Marques disse...

O meu também.

im disse...

O tempo é ambiguo...às vezes é um aliado...às vezes um inimigo!