Ao vivermos desiludimos. Desiludimos quem amamos, quem não conhecemos de lado nenhum e, na maior parte das vezes, desiludimo-nos a nós próprios.
Essa desilusão arrasa ou motiva sendo raras as vezes que arrasa sem motivar e que motiva sem arrasar.
A consciencialização desta constante desilusão a que nos sujeitamos e a que sujeitamos os outros torna-nos mortais e cruéis. Já a constante convicção de que nada podemos fazer em relação a isto torna-nos parvos.
Essa desilusão arrasa ou motiva sendo raras as vezes que arrasa sem motivar e que motiva sem arrasar.
A consciencialização desta constante desilusão a que nos sujeitamos e a que sujeitamos os outros torna-nos mortais e cruéis. Já a constante convicção de que nada podemos fazer em relação a isto torna-nos parvos.
2 comentários:
A última frase em especial é simplesmente soberba! E concordo plenamente.
Adorei esta frase: "Essa desilusão arrasa ou motiva sendo raras as vezes que arrasa sem motivar e que motiva sem arrasar."
E tudo o que possa dizer é pouco para dizer como estás certa...
Enviar um comentário