"Odeio-te" escancara o fracasso de um e a libertação do outro. "Odeio-te" é dito mais alto e com mais fervor.
"Odeio-te" é libertador e indicador do que somos, do que sentimos e do que recebemos. Um "odeio-te" nunca é dito se não for sentido. "Odeio-te" é sempre verdade mesmo que passe no instante a seguir. "Odeio-te" é um pedido de ajuda e uma súplica ao entendimento. O "odeio-te" não se diz, deixa-se escapar.
"Odeio-te" é um grito de raiva, um desabafo sincero, um ferimento certeiro. A dor toca-nos mais do que o amor.
"Odeio-te" dói e "amo-te" conforta.
"Odeio-te" é libertador e indicador do que somos, do que sentimos e do que recebemos. Um "odeio-te" nunca é dito se não for sentido. "Odeio-te" é sempre verdade mesmo que passe no instante a seguir. "Odeio-te" é um pedido de ajuda e uma súplica ao entendimento. O "odeio-te" não se diz, deixa-se escapar.
"Odeio-te" é um grito de raiva, um desabafo sincero, um ferimento certeiro. A dor toca-nos mais do que o amor.
"Odeio-te" dói e "amo-te" conforta.
2 comentários:
Acho que nunca o disse e julgo que nunca o senti...
as palavras têm a força que lhes conferimos...
:o)))***
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