- Posso perguntar-te de que livros gostas?
- Já perguntaste... Gosto de todos os livros. Só não aprecio alguns autores.
- Falas noutra linguagem, não gostas do que as outras pessoas gostam e não dizes o que as pessoas esperam que digas.
Sorriu de ou para mim.
- Afinal não estavas interessado nos autores que aprecio. O que te interessa é essa outra linguagem de que falas, não é?
- Achas que é um elogio ou uma ofensa?
- Não acho nada. Acho que são apenas considerações e cada um lhes dá a importância que quer.
- Que importância lhes dás?
- Dou-lhe a importância de uma opinião. Não preciso que alguém me diga como sou. Não acredito que saibam como sou. Que conversa de malucos...
- Então ninguém te conhece?
- Tu não.
- Já perguntaste... Gosto de todos os livros. Só não aprecio alguns autores.
- Falas noutra linguagem, não gostas do que as outras pessoas gostam e não dizes o que as pessoas esperam que digas.
Sorriu de ou para mim.
- Afinal não estavas interessado nos autores que aprecio. O que te interessa é essa outra linguagem de que falas, não é?
- Achas que é um elogio ou uma ofensa?
- Não acho nada. Acho que são apenas considerações e cada um lhes dá a importância que quer.
- Que importância lhes dás?
- Dou-lhe a importância de uma opinião. Não preciso que alguém me diga como sou. Não acredito que saibam como sou. Que conversa de malucos...
- Então ninguém te conhece?
- Tu não.
1 comentário:
Parece alguém à pesca com tiques de psicólogo ;)
Um pseudodiálogo muito construtivo… ou talvez não…
FATifer
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